Ainda sobre o AMOR...

É sublime e enganador,
Entre o sonho e a paixão,
Invade a alma e o coração,
É vulgar, mas sempre AMOR.

É sincero como o de mãe,
Para os amantes, arrebatado;
Por todos é cobiçado,
Solidão para quem o não tem.

De perdição para o escritor,
No cinema encantou,
Com tudo o vento levou;
É efémero, mas sempre AMOR.

É Platónico e não se vê ,
Como em sete palavras, um verso,
Conhecimento do universo,
A beleza em que não se crê.

Para alguém, uma dor,
Uma chama para os corações,
Um fogo para Camões,
Uma desilusão, mas sempre AMOR.

Se Pessoa o cantou,
Se a Pátria mo exigiu,
Se o teu olhar me mentiu
Só ele, até ti me levou.

É pétala de flor,
Aroma de primavera,
A meta de quem espera,
O teu sorriso, meu AMOR.

Sobre o amor...

Imagina que “atrair o amor” é um incentivo á felicidade.
Deves centrar, portanto, a tua atenção nos objectivos a alcançar de modo que a tua maneira de ser e agir não contradiga o teu desejo.
Digamos que essa tarefa começa por ti próprio; na maneira como gostas da tua pessoa e no respeito com que te olhas, se tal não acontecer existirá um entrave ao amor.
Focar o teu desejo no plano racional ajuda a aliviar a ânsia que afoga o teu pensamento quando desejas muito algo; pode encobrir carências que te empurram para atitudes precipitadas e afastar o amor.
Pensar antes de agir abre o teu caminho para a sabedoria de maneira a salientar os pontos fortes de alguém ou algo que muito queres.
Somos responsáveis pela nossa felicidade!