Como começou 2008...
Dois mil e oito, chegou!
Aquilo que ontem me aparecia no horizonte está hoje comigo. Começou na água, origem da vida e foi com esta mesma água que senti os primeiros momentos de 2008. Gosto muito dos primeiros dias! Eles fazem parte da minha vida: o nascimento, a escola, o amor…Tudo primeiro!
Escolhi para andar por aqui, o som de Blunt. Escolhi a beleza: “Your beautiful is true”. Tive vontade de sobrepor o femenino e os acordes da viola banhados pela beleza da paisagem.
A luz intensa cega-me, reflectida na areia branca da praia inunda-me os sentidos. São minhas as primeiras pegadas do ano, marco o trajecto na areia querendo deixar para sempre um rumo! O vento dobra as palmeiras em vénias onduladas perante mim. Sobressai o verde-esmeralda da água que subitamente se transforma em topázio vidrado.
Como me esmaga esta grandeza! Quero marcar a areia mas logo uma bruma desfaz a minha presença. Embriagado pelos sentidos, começo a sentir o privilégio da vida em imagens recortadas de um filme que retrata a minha memória. No horizonte, onde o mar toca no céu, senti que a brisa da manhã me trazia uma mensagem de felicidade. Era isso que eu sentia. Perdi-me no tempo e caminhei indefinidamente. Estaria no céu? Seria um sonho?
Aquilo que ontem me aparecia no horizonte está hoje comigo. Começou na água, origem da vida e foi com esta mesma água que senti os primeiros momentos de 2008. Gosto muito dos primeiros dias! Eles fazem parte da minha vida: o nascimento, a escola, o amor…Tudo primeiro!
Escolhi para andar por aqui, o som de Blunt. Escolhi a beleza: “Your beautiful is true”. Tive vontade de sobrepor o femenino e os acordes da viola banhados pela beleza da paisagem.
A luz intensa cega-me, reflectida na areia branca da praia inunda-me os sentidos. São minhas as primeiras pegadas do ano, marco o trajecto na areia querendo deixar para sempre um rumo! O vento dobra as palmeiras em vénias onduladas perante mim. Sobressai o verde-esmeralda da água que subitamente se transforma em topázio vidrado.
Como me esmaga esta grandeza! Quero marcar a areia mas logo uma bruma desfaz a minha presença. Embriagado pelos sentidos, começo a sentir o privilégio da vida em imagens recortadas de um filme que retrata a minha memória. No horizonte, onde o mar toca no céu, senti que a brisa da manhã me trazia uma mensagem de felicidade. Era isso que eu sentia. Perdi-me no tempo e caminhei indefinidamente. Estaria no céu? Seria um sonho?
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